Wellington Dias foi agredido em Cocal da Estação?

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Em campanha eleitoral no município de Cocal da Estação, no inicio do mês de agosto, o senador Wellington Dias, candidato do PT ao governo do Estado, teria levado um tapa no rosto ao pedir voto a uma feirante.

O candidato petista levou o azar de abordar logo uma senhora que perdeu duas filhas na tragédia do rompimento da Barragem de Algodões e recebeu um sonoro tapa na bochecha.

A informação, divulgada no Tribuna de Parnaíba por Bruno Santana, não teve repercussão na imprensa de Teresina, mas foi bastante divulgada na Internet (http://agoraparnaibaeregiao.blogspot.com.br/2014/09/wellington-dias-pede-voto-eleitora-de.html)

“Vá pedir voto ao diabo, satanaz!” teria exclamado a agressora do senador ao receber dele um pedido de voto. e não era para menos, convenhamos.

Wellington Dias mostrou-se ainda mais insensível do que se imaginava que fosse. Depois de seu governo abandonar à própria sorte as vítimas do rompimento da Barragem de Algodões, ele não teve o menor pudor de voltar àquele município para pedir apoio eleitoral.

A feirante, com toda a razão, sentiu-se insultada com a presença do candidato petista em sua cidade e demonstrou a ele a sua justa indignação.

O que houve com a imprensa do Piauí, que não divulgou essa informação?

 

 

 

 

Fator Marina preocupa petistas

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A pesquisa DataFolha, divulgada cinco dias após a morte de Eduardo Campos, mostra que Marina Silva representa um risco real de derrota para o esquema petista.

Se não conseguiu transferir votos para o ex-governador de Pernambuco, que vinha em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Marina Silva, com a morte do candidato socialista, disparou na corrida sucessória, suplantando o tucano Aécio Neves e Dilma Rousseff.

Pela primeira vez, nas simulações de segundo turno, a candidata do PT aparece em desvantagem, perdendo exatamente para Marina Silva, que foi impedida pelos petistas de registrar a tempo o seu partido e terminou filiando-se ao PSB.

Se as próximas pesquisas indicarem a tendência de crescimento da candidata do PSB, os marqueteiros do PT vão ter que fazer mágica para impedir a derrota de Dilma. É mais que provável que, em eventual segundo turno entre a socialista e a petista, os eleitores de Aécio Neves votem na primeira.

A comoção que tomou conta do país com a morte de Eduardo Campos e a decepção com o estilo de governo petista são fatores que terão grande influência no pleito, embora alguns analistas não acreditem nisso.

A jornalista Dora Kramer diz em sua coluna de hoje que “A leitura fria dos números não autoriza dizer que o resultado seja reflexo da comoção nacional decorrente da morte trágica do ex-governador de Pernambuco”.

Segundo ela, Marina apenas recuperou parte do seu patrimônio eleitoral, agora como herdeira da candidatura, pois, quando lutava para registrar o seu partido, a ex-ministra jã tinha alcançado 27% nas pesquisas.

Pode ser, mas o fato é que o quadro mudou completamente e parece cada vez mais distante que a eleição seja decidida já no ṕrimeiro turno.

Pesquisa do Ibope agrada a gregos e troianos

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A primeira pesquisa do IBOPE sobre as eleições no Piauí deixou eufóricos, curiosamente, os dois principais grupos que disputam o governo do estado.

Os petistas festejaram o fato de que Wellington Dias aparece com o dobro das intenções de voto conferidas ao seu principal concorrente, o governador Zé Filho (PMDB). Acreditam em vitória no primeiro turno.

Já os peemedebistas comemoram a queda das intenções de voto de Wellington Dias em relação a pesquisas anteriores em que aparecia com 56% das intenções de voto. Nesta última, o petista tem 46% contra 23% de Zé Filho, que cresceu entre 5% e 6% em relação a consultas anteriores.

Otimistas, os seguidores do candidato peemedebista acreditam que ele crescerá entre 8% a 10% durante o Horário Eleitoral Gratuito, sem contar que Mão Santa, hoje com 9%, tende também a crescer, o que garante, na opinião deles, o segundo turno e a vitória de Zé Filho.

O fato é que ainda é cedo para se comemorar vitória, principalmente levando-se em conta que cerca de 26% do eleitorado não sabe ainda em quem votar.

Nepotismo

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Entrevista do ex-governador e ex-senador Mão Santa na TV Cidade Verde, na condição de candidato a governador, serviu para que um dos convidados a fazer perguntas ao político parnaibano o acusasse da prática de nepotismo.

O ex-governador não perdeu as estribeiras e disse que nomeou a mulher, Adalgisa, para a Secretaria de Ação Social e não se arrependeu, pois ela teve um brilhante desempenho.

Quanto ao irmão Paulo de Tarso, secretário de Fazenda, Mão Santa deixou claro que na indicação pesou mais a honestidade do indicado que o parentesco.

De fato, nunca se ouviu falar de nada que desabonasse a conduta do ex-secretário de Fazenda, que exerceu o cargo com muita competência e saiu de cabeça erguida.

As explicações do ex-governador não justificam o nepotismo, evidentemente, mas entre os candidatos que disputam o governo do estado qual deles não adotou essa prática?

Wellington Dias nomeou a mulher, Rejane Dias, para cargo comissionado; um primo e um tio também faziam parte do staff administrativo do petista.

Então, no quesito nepotismo, a disputa termina empatada. Nenhum deles pode atirar a primeira pedra.

Um governo medíocre

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O salto alto do senador Wellington Dias (PT) é muito grande.

Embalado pelas pesquisas que hoje lhe dão grande vantagem sobre os adversários, o petista já se julga eleito.

Discursando na solenidade de confirmação da candidatura da deputada Margarete Coelho (PP), como vice na sua chapa, Wellington Dias disse que quem quiser vencê-lo terá que apresentar um projeto melhor que o seu.

Não sabemos de que projeto fala o pré-candidato petista, pois nos quase oito anos de sua gestão, o Piauí não conheceu esse decantado projeto de desenvolvimento.

Após os dois governos de Wellington Dias, o estado continua na lanterna em quase todos os indicadores sociais e econômicos, sem uma infraestrutura que possibilite o seu desenvolvimento.

Não houve avanços na educação, saúde, segurança pública. O Piauí continua de pires na mão à espera de esmolas do Governo Federal.

A presidente Dilma Rousseff, sempre bem votada no estado, apesar das promessas feitas publicamente, não investe aqui um terço do que investe no Maranhão e em outros estados do Nordeste.

O posto de Luís Correia e a revitalização da Eletrobras são dois exemplos do descaso presidencial com o Piaui.

A presidente mentiu aos piauienses dizendo que ia atender a essas duas reivindicações.

Os ministros Mercadante e Edison Lobão tinham antecipado ao governador Zé Filho, na véspera da visita presidencial, que não havia recursos previstos para o posto nem para a Eletrobras-PI.

A realidade piauiense quase nada mudou nos últimos 15 anos e o que melhorou não foi por causa da ação do governo estadual, mas graças à iniciativa privada, especialmente no agronegócio com a grande produção de grãos na região dos Cerrados.

Não pode ser próspero um estado em que mais da metade da população se sustenta do Bolsa Família.

Um estado em que a pobreza, as drogas e a falta de políticas públicas para combater essas mazelas resulta numa violência crescente e sem controle.

O magistério e a educação piauiense foram relegados a um plano secundário no governo Wellington Dias. Os professores, maltratados e ganhando salários aviltantes, viviam em pé de guerra durante seu governo.

Assim não passa de falácia dizer que houve avanço nesse setor durante a gestão petista.  

Na área de saúde é um caos, especialmente os serviços de urgência e emergência, por conta principalmente da falta de investimentos na rede hospitalar do estado no interior e na capital, além da corrupção, é claro.

Diante disso, pergunta-se: o que foi mesmo que o governo do senhor Welington Dias fez de tão extraordinário para melhorar a vida dos piauienses? Absolutamente nada.

O seu governo foi medíocre, perdulário nos gastos públicos e tolerante com a corrupção.

Na gestão petista a farra com o dinheiro público pode ser aquilatada pelos gastos que se fazia com aluguel de carros.

O governador Zé Filho (PMDB) reduziu essa despesa de R$ 18 milhões para R$ 3 milhões e olha que o ex-governador Wilson Martins já havia cortado pela metade.

Ou seja, o governo Wellington Dias gastava mais de R$ 30 milhões com aluguel de carros de luxo. Um escândalo.

Além disso, as denúncias de corrupção na reforma do Centro de Convenções e no Porto de Luís Correia são exemplos emblemáticos de como o governo petista tratava a coisa pública. Nada disso foi apurado.

Alguns contratos de obras públicas foram pagos antes que as obras fossem concluídas, a exemplo da ponte de São João da Serra, em que a construtora recebeu 90% do pagamento quando a obra ainda estava nas pilastras.

Na Secretaria de Saúde do Estado a máfia dos medicamentos imperou e só foi desmontada e denunciada depois que Wellington Dias deixou o governo.

A grilagem de terras públicas na região dos Cerrados foi outro escândalo que marcou o governo petista. Os grileiros, financiadores de campanha, nunca foram investigados e denunciados.

Afora isso, pode se elencar ainda como parte do malfadado projeto de governo petista as dezenas de obras inacabadas, as estradas que se desmanchavam ao menor chuvisco e a tragédia de Algodões I. 

Privilégio imoral

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Adversários quase irreconciliáveis por conta dos debates durante o julgamento dos envolvidos no escândalo do mensalão, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski se deram as mãos e agora estão juntos na defesa de um projeto que lhes beneficia diretamente e a todos os integrantes do Judiciário, sem distinção.

Ministro do STF e entidades representativas dos magistrados brasileiros fazem uma grande pressão para que o Senado aprove o projeto que permite o reajuste dos salários do Judiciário em 5%, automaticamente, até 35%, o que na prática permitirá aos ministros do STF ganhar acima do teto constitucional.

Pressionados pelos ministros, os senadores estão inclinados a aprovar e legitimar essa imoralidade que faz dos membros da magistratura uma casta especial, enquanto o país assiste a manifestações de protestos de professores universitários e outras categorias contra os baixos salários que percebem mensalmente.

Os nossos congressistas, especialmente os senadores, que se queixam com frequência de que o STF vive invadindo sua área de competência, têm agora uma ótima oportunidade de mostrar aos brasileiros que são independentes e compromissados com o interesse público, votando contra essa matéria.

Quanto aos senhores ministros do STF, inclusive o seu presidente, Joaquim Barbosa, é de se lamentar essa postura corporativista e esse privilégio imoral que defendem, divorciado da realidade brasileira, onde a grande maioria do funcionalismo público percebe salário de fome.

ISTOÉ denuncia estratégia terrorista do PT

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O editorial da revista ISTOÉ (edição de 21 de maio de 2014), que ainda vai chegar às bancas, sob o título “Terrorismo eleitoral no ar”, assinado pelo jornalista Carlos José Marques, diretor editorial da revista, retrata com fidelidade o que vem acontecendo no cenário político nacional.

Eis o que diz o editorialista da ISTOÉ:

“O medo como arma de campanha sempre foi tido e hav ido como o último dos recursos a que se apela quando todos os demais não surtiram efeito, no objetivo de aliciar a preferência dos eleitores a favor de um candidato contra o seu adversário. Na semana passada, o Partido dos Trabalhadores decidiu reverter essa lógica e colocou no ar, de saída, um “teaser” onde a mensagem do medo é abertamente lançada para angariar votos de indecisos e incautos. “Não podemos deixar que os fantasmas do passado voltem”, brada o locutor, enquanto imagens de brasileiros empregados e desempregados, pedintes e estudantes são sobrepostas, com a ameaça subliminar de um retrocesso caso a presidenta Dilma não vença as próximas eleições. A oposição naturalmente reagiu taxando de tática do desespero. A presidenta, que segue em queda nas pesquisas de popularidade, parece acreditar no vale-tudo. E, nesse ambiente, o debate que deveria caminhar, a bem do País, para o campo das mudanças estruturais almejadas pela sociedade desce ao nível da baixaria pura e simples. O recurso, mais que deplorável, é de eficácia duvidosa. Já foi tentado inúmeras vezes. E, ironia das ironias, contra o próprio PT. Em 2002,na campanha do candidato tucano José Serra, uma peça da sua propaganda eleitoral trazia o depoimento da atriz Regina Duarte dizendo ter medo de Lula e do risco que o Brasil corria de perder a estabilidade conquistada. O opositor Lula respondeu com o mantra “a esperança vai vencer o medo” e levou a vitória. Desta vez, na filosofia distorcida de seu partido, intensifica  a guerra do “nós contra eles”, como se o Brasil pudesse ser dividido em duas facções, a do “bem” e a do “mal”, a de “ricos contra pobres”. Certamente um equívoco. Com essa visão distorcida do maquiavélico conceito de dividir para governar, o PT incita sem  necessidade o apartheid de classes. E peca ao não perceber que a insatisfação do eleitorado aumenta independentemente da camada social. Os que hoje desaprovam o governo, como mostrou a pesquisa ISTOÉ/Sensus, já estão percentualmente em maior número do que aqueles que aprovam (49% a 40% dos entrevistados). Nas ruas, na semana passada, novos protestos e greves deram mais uma demonstração nesse sentido. Seria, portanto, prudente e aconselhável nesse cenário que partidos e candidatos deixassem de lado seus meros projetos de poder em prol das propostas que constituam um projeto de gestão mais eficiente – em sintonia como que a Nação realmente necessita”

Vale a pena ler também as duas reportagens O PT QUE METE MEDO, na página 36,e O MEDO QUE O PT TEM, na página 40, na quais o repórter Sérgio Pardellas revela detalhes da estratégia dos petistas de “disseminar o pânico para estancar a queda de popularidade” da presidente Dilma.

A revista traz ainda uma reportagem sobre o Caso Berlusconi, na qual revela que, “Na carta em que extorquia o ex-premiê italiano, o jornalista Valter Lavitola, hoje preso, diz que Lula o ajudou num polêmico negócio de madeiras na Amazônia”.

Wellington boicota ajuda do Governo Federal ao Piauí

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Depois de tomar conhecimento das declarações do governador Zé Filho (PMDB) sobre a audiência com os ministros Aloisio Mercadante, do Gabinete Civil, e Edison Lobão, das Minas e Energia, sou forçado a concluir que Dilma Rousseff mentiu mais uma vez aos piauienses.

A presidente não recebeu o governador nem os deputados e senadores piauienses. Mandou que os dois ministros conversassem com a delegação do Piauí. Isso deixa patente que o alardeado prestígio do senador Wellington Dias (PT) no Planalto não passa de balela.

Mas vamos ao que interessa. O que foi que o governador Zé Filho ouviu dos ministros Mercadante e Edison Lobão?

Os dois disseram ao governante piauiense que não há recursos previstos para a revitalização da Eletrobras e construção do Porto de Luís Correia, as duas principais reivindicações dos piauienses.

Mesmo assim, a presidente Dilma Rousseff, num discurso eleitoreiro e recheado de falsas promessas, não se constrangeu em reafirmar o compromisso de construir o porto e tirar a Eletrobras-PI da grave crise em que se encontra.

Tudo mentira. Indagado pela imprensa piauiense sobre qual a impressão que teve do encontro com os representantes do Governo Federal, em Brasília, Zé Filho, sem meias tintas, disse que foi ruim.

Agora, senhores, o mais grave de tudo é saber que o senador Wellington Dias trabalhou para que as reivindicações do governo estadual não fossem levadas em conta pelos ministros de Dilma.

Zé Filho não deixou dúvidas quanto a isso. Antes de receber a bancada federal do Piauí e o governador do Estado, Mercadante e Lobão conversaram com o senador petista, reservadamente.

Ou seja, o senador Wellington Dias teria boicotado a ajuda do Governo Federal ao Piauí.

Logo ele que tudo que é na vida deve ao povo piauiense que o colocou onde está. Agora, pensando exclusivamente nos seus próprios interesses se coloca contra os interesses do estado.

Resta aos piauienses refletir sobre essa e outras questões que têm contribuído para o atraso de nosso estado;

O governador Zé Filho ganhou a minha admiração pela coragem de expor esses fatos e de agir sempre com franqueza na abordagem das questões de interesse público.

De candidaturas e fofocas

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Do jornalista Pedro Alcântara, em sua coluna no Diário do Povo, edição desta sexta-feira (16):

*A central de boatos em torno da sucessão continua a todo o vapor. A última diz que será dia 1º o lançamento da pré-candidatura do governador Zé Filho à reeleição.

*A mesma central informa que se isso acontecer, o PSDB lança Sílvio Mendes com Robert Rios (PDT) de vice.

*Enquanto isso, o deputado Marcelo Castro segue sua pré-campanha sem nenhuma alteração.

*Correndo por fora, Mão Santa (PSC) acha que vai ao 2º turno. Não sabe com quem.”

Se acham pouco, tem outra chapa bastante comentada nos bastidores: Zé Filho e Firmino Filho de vice.

Ocorrendo isso, não está descartada uma mudança na chapa da oposição para receber a adesão de Marcelo Castro e uma banda do PMDB.

Como dizia o astuto político mineiro Magalhães Pinto, política é como uma nuvem…

Dias Toffoli defende sigilo em julgamentos na Justiça Eleitoral

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Em declarações à imprensa, nesta sexta-feira, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, José Antônio Dias Toffoli, defendeu que o julgamento dos processos de cassação de mandatos ocorra em sigilo na Justiça Eleitoral.

Disse que isso não significa proteção ao político em julgamento, mas é necessário para impedir que reputações sejam jogadas na lata de lixo, em denúncias sem fundamentação.

Dias Toffoli cobrou do Congresso Nacional a aprovação de uma lei fixando um limite paras os gastos de campanha.

Segundo ele, se isso não feito até o dia 10 de junho, os partidos podem gastar o que bem entenderem.

Sobre a proibição do financiamento de campanhas eleitorais por empresas, o ministro, que votou a favor da proibição no Supremo Tribunal Federal, disse que ela não evitará o famoso Caixa 2, que é crime.

A matéria, que ainda está em análise no STF, ainda que seja aprovada antes do pleito não será aplicada na próxima eleição, segundo ele.

Dias Toffoli defendeu também a polêmica resolução, aprovada pelo TSE, que obriga o Ministério Público a pedir permissão à Justiça para investigar crimes eleitorais.

A Procuradoria Geral da República está arguindo a inconstitucionalidade da medida, que será apreciada na próxima semana pelo STF.

O presidente do TSE diz que o sigilo nos casos de julgamento depois que já houve a posse está previsto na Constituição Federal.

O ministro argumenta que nesses casos muitas vezes a publicidade gera um clima de instabilidade, com graves prejuízos para a administração pública.

Ele tachou o Ministério Público de parcial, salientando que a Justiça é que é imparcial e disse que a Resolução do TSE não limita a ação do MP.